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Previsões do Business Insider para 2016 (I)

O Business Insider (BI) Intelligence Research Team listou 25 grandes previsões tecnológicas para o final de 2016, algumas bem interessantes. Eis uma delas. De acordo com a Ericsson, os vídeos representaram em 2015 pelo menos 50% do tráfego global da internet móvel. Contudo, a visualização de vídeos em dispositivos móveis, como tablets e smartphones, ainda não tem normas, padrões ou metodologias de quantificação objetivas – o que, para o BI, será um “grande ponto de discórdia” nos próximos meses. Ele prevê que plataformas como Facebook, YouTube e, em menor medida, Snapchat e Twitter terão que definir e utilizar métricas diferentes – novas e mais precisas – para contabilizar as visualizações de vídeos.

O Facebook, por exemplo, conta o número de visualizações; o YouTube, o tempo de exibição. Os anunciantes e os grandes portais de notícias – antevê o BI – vão começar a exigir algum tipo de padrão para determinar o que, de fato e direito, constitui “uma visualização”. Serviços pagos de streaming também terão de fornecer mais informações sobre os hábitos de visualização de seus assinantes, já que espectadores no mundo inteiro continuam a migrar para o acesso online. Atualmente, serviços como Netflix e Amazon Prime também não têm que divulgar o número de visualizações por programas, filmes ou séries – o que dificulta, e muito, estabelecer as bases para contratos e acordos de licenciamento com as redes, abertas e fechadas, de TV.

(Leia aqui a parte II do artigo)

Ricardo Largman, jornalista formado pela PUC-RJ em 1982, é crítico de cinema, consultor de Comunicação e assessor de Imprensa do Instituto IBMEC.